“O sucesso aparece com consistência e resiliência”, este parece ser o lema de vida seguido por Vasco Pais. Com 22 anos, o finalista da Licenciatura em Engenharia Mecânica dedica-se de corpo e alma a uma das suas maiores paixões, ou seja, o basquetebol. No entanto, divide-se também entre a equipa de embaixadores do ISEP, a aeISEP e outras atividades extracurriculares. O segredo para não deixar nenhuma responsabilidade para trás é saber gerir bem o seu tempo, competência que adquiriu na instituição.
– Porque escolheste o ISEP?
O ISEP sempre foi conhecido pela dinâmica mais prática na qual se rege e penso que esse foi mesmo um dos motivos, talvez o mais forte, pelos quais escolhi esta instituição. Para além disso, na altura, a minha irmã estava a estudar aqui, facto que ajudou positivamente a minha decisão.
– Como recordas os primeiros tempos?
Com enorme nostalgia. Os anos passam a correr, principalmente quando estamos envolvidos em atividades ligadas ao ISEP. Relembro agora o início da minha caminhada no ISEP, sem conhecer ninguém da turma, ser ‘obrigado’ a fazer amigos, esses momentos ficam marcados para a vida.
– O que mais te fascina no teu curso?
O facto de ser tão abrangente e de podermos fazer uma diferença significativa no mundo da engenharia, com todo o desenvolvimento que tem vindo a acontecer.
– Quais as atividades a que te dedicas além dos estudos?
Represento neste momento a aeISEP, onde estou inserido no Gabinete de Apoio ao Estudante, mas já integrei o Departamento Desportivo, tendo sido coordenador durante um mandato. Em paralelo, faço parte do Gabinete de Relações Externas da AJU-VNG (Associação de Jovens Universitários de Vila Nova de Gaia), que tem como principal objetivo ajudar os estudantes do Ensino Secundário na transição para o Ensino Superior. Por último, sou treinador de basquetebol há cinco anos e tenciono continuar a sê-lo por muitos mais, pois é uma das minhas grandes paixões.
– Queres partilhar algum episódio caricato passado no ISEP?
Recordo-me de, no primeiro ano, estar a ir para uma aula de elevador com uns amigos e ficarmos aí presos por mais de 20 minutos. Escusado será dizer que já não fomos à aula e que ainda hoje nos rimos sobre esse mesmo momento.
– Qual a receita para se lidar com a azáfama do quotidiano?
Prioridades bem definidas e saber gerir o tempo disponível. Penso que uma das grandes lições que levo comigo do ISEP é a gestão de tempo. Como é de imaginar, as atividades extracurriculares em que estou inserido retiram muito tempo do meu dia, e senti-me obrigado a gerir melhor o meu tempo, nunca esquecendo que a parte social da vida é tão importante quanto o trabalho.
– – Qual o segredo para o sucesso?
Duas palavras: consistência e resiliência. Há que ser consistente no trabalho que se efetua e nunca desistir d de o fazer, ou seja, ter resiliência para quando algo correr mal, voltar a tentar até se atingir os objetivos.
– Que aspetos diferenciam o ISEP?
O Um ambiente acolhedor que se vive em todo o lado dentro do ISEP. Qualquer estudante do ISEP sente que é a sua casa e que lá está seguro e é sempre bem-vindo, mesmo quando termina os estudos.
– – Qual o melhor canto e recanto desta casa?
Para mim, e obviamente sou suspeito, o espaço da aeISEP. Desde o bar, à sala de convívio, lá encontramos o os nossos amigos, passamos tempo de qualidade e conseguimos tirar o máximo desta aventura.
– – Uma ideia para crescermos mais?
Penso que melhorar a ponte entre os estudantes e os docentes será o próximo grande passo para o ISEP. CCom estudantes mais interessados e docentes mais motivados, os resultados aparecem com naturalidade, e os estudantes sentem a necessidade de querer criar, inovar e serem diferentes do resto da comunidade.
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A rubrica SOMOS ISEP pretende dar a conhecer alguns dos rostos que integram a nossa comunidade. Sendo muito mais do que uma instituição de Ensino Superior, o ISEP é também uma segunda casa para milhares de pessoas. Estudantes, docentes e colaboradores enriquecem diariamente o Instituto. Este novo espaço destina-se, assim, a cada um dos membros da família ISEP.