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CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE BEBIDAS AROMATIZADAS
12-08-2011

Investigadora do Grupo de Reacção e Análises Químicas (GRAQ) concluiu recentemente tese de doutoramento que focou o estudo e a avaliação da capacidade antioxidante das águas com sabores.

Os mecanismos de defesa antioxidante visam eliminar ou reduzir os radicais livres, produzidos durante os processos metabólicos, protegendo assim o organismo dos seus efeitos pejorativos.

Aproveitando o facto de alimentos como a fruta, o chá ou os legumes representarem uma boa fonte exógena de antioxidantes, são constantemente lançados no mercado novos produtos, sendo a água com sabores um exemplo. As águas com sabores são baseadas na adição de aromas e de sumos de fruta à água natural.

A investigação do doutoramento europeu incidiu no desenvolvimento de métodos analíticos alternativos, baseados em biossensores de ADN para a determinação da capacidade antioxidante destas bebidas. Pretendeu fazer uma valorização deste tipo de bebida, das quais o consumidor não tem qualquer tipo de conhecimento sobre os seus efeitos na saúde.

Maria de Fátima Barroso optou por realizar o trabalho prático da tese no Grupo de Reacção e Análises Químicas (GRAQ), que contou ainda com o apoio da empresa Frize e da colaboração da Universidade de Oviedo em Espanha.

A candidata a pós-doutoramento pretende continuar a desenvolver o seu trabalho de investigação integralmente no GRAQ, já que reconhece que o laboratório associado do REQUIMTE - a maior rede de Química e Engenharia Química em Portugal – tem todas as condições humanas, técnicas e científicas para um trabalho de qualidade.

CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE BEBIDAS AROMATIZADAS: ÁGUAS E CHÁS

+INFO: Maria de Fátima Barroso | GRAQ | DEQ